Que belo poema
Eis um belo poema (em francês, pois claro), que o David me mandou por mail:
Que j'aime à faire apprendre ce nombre utile aux sages!
Immortel Archimède, artiste ingénieur,
Qui de ton jugement peut priser la valeur ?
Pour moi, ton problème eut de pareils avantages.
Jadis, mystérieux, un problème bloquait
Tout l'admirable procédé, l'œuvre grandiose
Que Pythagore découvrit aux anciens Grecs.
Ô quadrature ! Vieux tourment du philosophe
Insoluble rondeur, trop longtemps vous avez
Défié Pythagore et ses imitateurs.
Comment intégrer l'espace plan circulaire ?
Former un triangle auquel il équivaudra ?
Nouvelle invention : Archimède inscrira
Dedans un hexagone ; appréciera son aire
Fonction du rayon. Pas trop ne s'y tiendra :
Dédoublera chaque élément antérieur ;
Toujours de l'orbe calculée approchera ;
Définira limite ; enfin, l'arc, le limiteur
De cet inquiétant cercle, ennemi trop rebelle
Professeur, enseignez son problème avec zèle
De que trata? A solução está à vista. :)
3 Comentários:
Que coisa maravilhosa! E está todo certo? (ó tu, grande sabedor na área em causa...)
Já conhecia o primeiro verso. Foi um padre da minha paróquia, o Padre Alberto Teixeira Dias (vai com nome porque há outro dos teus leitores usuais que o conhece) que mo ensinou. Á noite, com os seus setenta e tal anos, o cachimbo na mão, e olhar risonho e brincalhão, disse-o (o primeiro verso apenas, não se lembrava do resto) e revelou o segredo...
(Tu já percebeste que eu percebi, mas vou manter o mistério...)
Sim, está correcto até à 60ª palavra... pelo menos. ;) acredito que esteja certo até ao fim.
Como dizem hoje as culturas evoluídas da Occidua Plaga: duh!
Enviar um comentário
<< De volta ao inÃcio